Pode-se sempre cair na definição duchampiana: “É um livro de artista se um artista o fez, ou se um artista diz que é”.
New artists’ books, Lucy Lippard
Para a disciplina de "Introdução às Artes Plásticas" tínhamos para trabalho de casa a criação de um livro de artista. O tema era livre e o resultado final poderia ser qualquer coisa. Eu, claro, fiquei muito entusiasmada com tal liberdade e assustada com um projecto tão aleatório. A professora levou alguns livros sobre o tema e exemplos para que pudessemos ter uma ideia daquilo que era pretendido. Havia cadernos, livros, caixas, malas e até baralhos de cartas. Fui para casa pesquisar mais um pouco e encontrei mais caixas, fotografias, latas de sardinha... Uff. Depois de voltas e contravoltas decidi o que queria fazer, iria bordar e iria entreter-me com mãos. Criei um livrinho de raiz onde bordei e criei images engraçadas com a linha e fotografia.
Um bocadinho do processo:
Resultado final:
Muito bonito Marta. Bonito nas imperfeições, bonito nos pequenos detalhes, bonito por ser verdadeiro que é o que faz qualquer coisa ser bonita: a genuína ingenuidade.
ResponderEliminaroh :)
EliminarO Maria..... está espectacular!!!! Eu quero..... claro que essa versao é tua..... mas quando publicares eu quero!!!!
ResponderEliminarfica prometido um. vai autografado e tudo!
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